sábado, 8 de setembro de 2018

Às vezes lago, outras, cachoeira.




Costumo dizer que a natureza é sempre amor, ainda que trovão.
E, como somos natureza, também temos nossos momentos de ser brisa, de ser tempestade, de ser sol e ser chuva. É clichezão, mas a chuva só vem quando precisa lavar...
Então, tudo bem ser terremoto quando há necessidade de sê-lo. Ele é apenas uma faceta da terra. 
Mas que saibamos ser e quando ser. 
Quando é preciso fenecer e quando é preciso germinar. Quando é preciso  romper e quando é necessário abrigar.
O importante é que seja sempre na linguagem do amor - que se expressa de maneiras diversas (às vezes com cara feia sim!). E para ser sempre com amor devemos cuidar e estarmos atentos às nossas águas (emoções). E certificarmos que estejam limpas e claras. 
E limparmos o barro depois do temporal...
E assim, nosso canteiro interno vai ficando livre de praguinhas e ficando fértil e organizado para brotar novas flores.

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