quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

É o outro ou sou eu?

Você
Você já passou por isso?

Algum   um amigo ou amiga sua já chegou para você reclamando que não entendeu o comportamento de alguém? Ou mesmo você, irritada e triste, já foi se queixar pra sua amiga ou amigo sobre alguém, algum “crush” e foi falando toda sua versão dos fatos, interpretações derivadas de achismos e teatro mental?

Um exemplo: “Nossa, ele está me ignorando só porque ficou com raiva de eu não ter visto o convite dele para sair tal dia... Deve estar esperando que eu esteja sempre prontamente disponível!” 

Será que é mesmo essa a verdade?

Vamos abordar aqui um pouco sobre como a gente às vezes interpreta a resposta ou não-resposta de alguém.

Julgar x compreender

Aprendi em uma palestra do Roberto Crema, que quem julga não compreende. E minhas práticas como terapeuta me mostram cada vez mais isso. 

Quando você julga, deixa de se entender também, deixa de analisar seu conteúdo interno. Fica focado apenas no (que você pensa do) outro. Como você está se sentindo? E por que você está se sentindo dessa forma? 

Muitas vezes a pessoa sequer agiu ou reagiu da forma como você acredita que sim. Às vezes a outra pessoa não comentou sobre a deliciosa sopa que você fez não porque não gostou, mas porque está cheio de preocupações e cansaço que a afastam do presente. 

A única informação que você tem é: Ele não elogiou a sopa. Ou ele não atendeu o telefone. Todo o resto será teatro mental, logo estresse desnecessário.

Outras vezes algum padrão inconsciente (sabotador interno) teu está agindo. Pode ser a vítima (que te faz se sentir ofendido ou com raiva), pode ser o crítico, pode ser o controlador... E todos esses sabotadores mentais bloqueiam nosso fluxo natural, nos intoxica e podem criar obstáculos até em nossa vida financeira, ou afetiva, ou na nossa emoção e saúde. Mas isso é um assunto mais detalhado para outro momento.

O que é do outro e o que é meu?

Vamos analisar alguns pontos:

Primeiro: Cada um tem o livre arbítrio de agir, sentir e pensar o que e como quiser (NÃO querendo dizer aqui que livre arbítrio signifique que você DEVA fazer qualquer coisa consigo mesmo ou com os outros e lembrando que cada ação tem uma consequência). 

Confesse, você também gosta de usufruir desse benefício, não gosta?

Segundo: Já parou para pensar que você não é o centro do universo a ponto de as ações ou não ações, sentimentos ou pensamentos dos outros estarem ocorrendo (ou não) devido a você? Muitas vezes a pessoa sequer está com a mente ou o coração projetados sobre você. 

O mundo dela pode nem lembrar que você existe. Isso pode ser algo momentâneo, pela pessoa estar ensimesmada, ou pode ser algo constante. E em nenhuma das duas possibilidades a pessoa esteja fazendo propositalmente ou para lhe causar danos, mas simplesmente porque sim.

Da mesma forma como você também não deveria se sujeitar a apenas estar reagindo (reagir não é agir) a comportamentos alheios, ou de acordo com as expectativas que você está projetando no outro.

A pessoa pode ter ignorado seu whatsapp ou sua ligação por n motivos. Estava super enrolado com milhões de coisas e depois esqueceu de retornar, estava cansado, problemas técnicos, ou simplesmente não quis.... Como saber?

E terceiro: Já parou para pensar que muitas vezes um comportamento não compreensível de alguém se deve a um comportamento (ou fala) realmente babaca teu e ele ou ela não quis dizer ou te explicar isso? 

Sim! Às vezes a pessoa te deixou no vácuo porque não se importa (no sentido de ter interesse) com você e tem preguiça até de inventar desculpas, e não porque está reagindo a algum desejo que você não realizou. Você pode ter sido ou dito ou feito algo tão babaca que gerou o desprezo alheio. 

O que podemos fazer?

Em qualquer uma dessas situações o que devemos aprender é: 

1) Julgar menos e se colocar no lugar do outro. 

Dialogue para tentar entender, em vez de ficar criando teatro mental com achismos.

Não vá logo acusando, pergunte porque a pessoa não atendeu o telefone, por exemplo, ou porque não retornou. Ou se a comida estava gostosa...

Dê o espaço necessário para a pessoa ser sincera e esteja aberto para a sinceridade. Se você sentir que não está havendo sinceridade, comente o que você sente. Se mesmo assim a pessoa mentir, considere tuas próprias prioridades e necessidades e faça as escolhas de acordo com elas. 

Tudo pode ser mais leve e sem milindres, não acha?

2) Fazer autoanálise e corrigir nossas falhas. 

Dialogue para saber se e onde você errou. Se errou, investigue a verdade dentro de você com sinceridade e coragem, assuma, peça desculpas e mude. Se não está em um momento em que esse processo de melhora não seja possível, ao menos aceite o silêncio, ou desprezo ou as críticas do outro. 

Caso seja incompatibilidade de ideias, se as suas forem realmente babacas, melhore, senão, simplesmente cada um siga seu caminho. Se a pessoa é quem tem ideias contestáveis e não está disposta a mudar, pense se vale a pena continuar com algum tipo de relação com essa pessoa.

3) Liberdade. 

Seja livre da ação/reação alheias e também respeite a liberdade que o outro tem de agir/reagir conforme sua vontade, desde, claro, que isso não seja algo violento.

Assim o mundo fica melhor, você fica mais leve. 



E para tudo isso é necessário conexão consigo mesmo. Medite, se observe e faça terapias. Só temos todos a ganhar.



Assim seja.

(Priscila Reis. 15 de fevereiro de 2017)


sábado, 4 de fevereiro de 2017

SAL DE BANHO FITOENERGÉTICO




Como funciona: Retira excessos de energia acumulada no campo sutil da pessoa, trazendo-os para o eixo de equilíbrio e  preenchendo esse campo com energia positiva.







Benefícios
             Limpa a energia da pessoa, mantendo-a elevada.
            Ajuda a dissolver padrões
             Restaura o campo energético do usuário






FILTRO DE AMBIENTES




O conjunto de pensamentos, emoções e sentimentos das pessoas  que habitam ou circulam naquele ambiente, ou mesmo  vibrações de ordem espiritual criam um psiquismo, que gravita de forma extra - física no local. Podendo gerar desequilíbrios e com isso desarmonia no lar ou mesmo desconfortos físicos e emocionais nos moradores ou visitantes.

Como funciona: O filtro de ambientes captura os desequilíbrios extra- físicos (energéticos) e  organiza o campo sutil do ambiente. Excesso de energia yin ou excesso de energia yang são neutralizados.

Benefícios
     
  •  Ajuda a melhorar a qualidade do sono, quando colocado no quarto.
  •   Ajuda a melhorar a harmonia da família
  •   Ajuda a acalmar as emoções
  •   Ajuda a diminuir o estresse
  •   Ajuda a limpar formas de pensamento negativas
  •   Ajuda a limpar energias densas estacionadas no local
  •  Entre outros

    Você pode vê-lo em ação através desse vídeo:
  • https://www.youtube.com/watch?v=JGuOFBvpdiw