domingo, 25 de fevereiro de 2018

O Poder Dos Jardins

 Este texto foi escrito há cerca de um ano, mas somente agora resolvi publicá-lo.









  Olá! Espero que esteja tudo verde na sua vida!

 Resolvi escrever hoje algumas experiências pessoais com os jardins planetinhas. 

 Quando eu vi o menor jardim do mundo pela primeira vez,  me apaixonei e logo quis fazer. Quando dei de presente, as reações até me assustaram de tão maravilhadas que as pessoas ficaram. Ficaram TÃO felizes e gratas que quiseram retribuir de alguma forma! E eu, igualmente, fiquei muito feliz pela felicidade das pessoas.

  Lembro-me que lá por volta de 2011 eu comecei a entregar, na rua, mini arranjos de flores que eu fazia. Cada reação era uma mais interessante que a outra. Entregar para uma velhinha bem sisuda, que nem te cumprimentaria e  e ela sorrir  um sorriso grandão e te dar bom dia! Ouvir de outra pessoa: “Nossa! Parece que você adivinhou que eu estava precisando disso, minha vida está tão difícil!”  Outra pessoa me disse: “Que bom, brigada! Me sinto tão sozinha, porque amanhã é dia dos namorados e não vou ganhar nada!” Era uma experiência interessante que me surpreendia, enriquecia e preenchia. Eu, que estava em um momento tãoooo doído, transformava a dor em beleza e em troca recebia carinho e felicidade.

  Quando eu fiz uns jardins maiores eu fiquei em êxtase. Eu chorei de tanta  alegria! Foi muito emocionante ver que aquela beleza toda saiu de mim!!!! E eu senti transbordante com todos os comentários elogiosos e encantados que recebi e com as encomendas instantâneas!

  É tão bom fazer jardim! Eu, que queria ser paisagista, agora faço paisagens em miniatura e não preciso ficar presa à ideia do contratante. Hahaha. E ainda é tudo cheio de luz e amor.

  A mais recente experiência que eu tive foi muito linda! Eu estava com um colar vivo e quis entregar para uma pessoa que eu achei que merecia demais, porque ela tinha sido uma grande Botisatva de um cachorrinho moribundo. Há alguns dias ela me encomendou outro e disse, meio sem graça, que havia dado para alguém que acabara de perder  o namorado em uma acidente de trânsito! E como ela não sabia o que fazer, a única coisa que passou em sua mente e no seu coração para pacificar aquela dor foi entregar uma vida no potinho, que ensinava sobre o ciclo da vida, sobre a natureza. E isso confortou a moça. Essa pessoa é realmente muito linda, não? 

  Acho que estão certas minhas companheiras de fabricação de mini jardim ao afirmarem que os jardins encontram seus donos, eles escolhem para onde têm que ir. Como uma missão...

 Gente, eu me arrepiei quando ela me contou! Fiquei tri emocionada! Achei lindo demais!

   Olha só o poder de amor que as plantas têm! Que os jardinzinhos têm! Eu só tenho gratidão para resumir isso tudo. Pelas plantas existirem e por eu ter tido a permissão de usá-las para trazer mais beleza e paz para o mundo. E por ter aceitado e vibrado para que tudo isso me fosse dado, a mim e a todos que procuram e precisam.

   Se isso não é terapêutico, eu não sei mais o que é.

   E se você quiser sentir a mesma alegria que eu, e ter o mesmo prazer que eu tenho, você tem duas opções:
  *Fazer o curso online da linda Letícia Momesso por esse link:  
                            http://edzz.la/MB3MG?a=38056404


     *E ficar ligada nos cursos que vamos oferecer presencialmente.

      Um grande abraço verde. E obrigada por ter lido!


Que todos possam logo acordar para o poder maravilhoso que as nossas irmãs plantas têm. Se as pessoas soubessem, as honrariam, agradeceriam, teriam respeito e veneração. Matar uma árvore seria um crime hediondo e nosso planeta teria mais amor, mais paz, mais saúde e evoluiríamos espiritualmente mais rápido. Quando subtraímos uma dessas irmãs, privamos também outros seres de usufruir de seu abrigo, alimento, cura e beleza.
As plantas mantêm a vibração do mundo elevada.
Acordemos!


Priscila Reis
20.02.2017 
(Editado em 25.02.2018)

"É preciso amar ‘adeus’ sobre todas as coisas”





 Uma coisa eu aprendi com uma pessoa muito importante que passou na minha vida: “Amor é amor ainda que na despedida”.

 E é! Para saber o que foi, olhe como acabou... Se não há amor nessa hora (apesar da dor, que muita vezes é inevitável), será que houve?

 E não importa o tempo que durou.

 Sim, eu sei, está tudo em eterna mudança, inclusive os sentimentos.  Mas não é porque relacionamentos acabam que o amor evapora. Ele só se transforma.

 As pessoas podem se querer bem e se ajudarem mesmo rompidos. Na verdade, acho que isso é amor mais verdadeiro do que quando se está junto, misturando expectativas, anseios, cobranças, carências, projeções, medos, posse...

 Acho que é aí que se mostra a dignidade que se tem ou não. O caráter, a empatia. Você realmente se preocupa com o outro? E ao mesmo tempo consigo? Quer felicidade para ambos? Aí é amor. Aí é ser digno. Aí é ser maduro.

 Ninguém passa na nossa vida por acaso. Para o bem ou para o mal. Todos são mestres. Mas quando é alguém especial, dê valor a isso, olhe  a raridade que foi se encontrarem. E honre esse milagre com gratidão, com carinho e com alegria.

 E, parafraseando o poeta Kaio Bruno Dias, ame o adeus sobre todas as coisas. Porque tudo precisa fluir.

 Que assim seja.

(Priscila Reis, 25.02.2018)